Lucro líquido da B3 no 2º trimestre cresce 343,6% para R$ 724,4 mi
"No segundo trimestre de 2018, os volumes atingiram níveis recordes tanto no mercado de derivativos quanto no à vista, impulsionados, principalmente, pelo aumento da volatilidade. Tal incerteza também explica a recente recuperação nos volumes dos derivativos de balcão. Esses recordes nos levaram ao nosso melhor trimestre em termos de receita e Ebitda", destaca, no documento que acompanha demonstrativo financeiro, o presidente da B3, Gilson Finkelsztain. Além disso, o executivo frisa que foco da empresa segue na expansão do portfólio de produtos, melhoria dos serviços oferecidos ao mercado e estreitamento do nosso relacionamento com clientes e intermediários financeiros.
Considerando o lucro líquido recorrente no intervalo de abril a junho houve aumento de 80,3%, para R$ 857,8 milhões. Ante o primeiro trimestre do ano o aumento foi de 91,4%. O lucro líquido recorrente ajusta, por exemplos, itens relacionados à fusão com a Cetip.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 956,2 milhões no intervalo analisado, aumento de 80,4% ante observado um ano antes. Na comparação com o primeiro trimestre a expansão foi de 28,3%. Nos primeiros seis meses do ano o Ebitda somou R$ 1,701 bilhão, alta de 121,1%.
No critério recorrente, o Ebitda chegou em R$ 971,2 milhões, alta de 43,8% na relação anual e de 27,7% na trimestral. A margem Ebitda recorrente foi a 77,7%, sendo que era de 69,6% há um ano e de 68,4% nos três primeiros meses do ano.
A receita líquida no segundo trimestre do ano foi a R$ 1,250 bilhão, aumento de 28,8% na relação anual. Em comparação com o primeiro trimestre do ano a receita subiu 12,5%.
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