Anbima e B3 têm agenda de iniciativas que pode gerar 1,7 mi de vagas
Na agenda, que tem como base o estudo, que contou com o apoio da consultoria Accenture, o foco está no fomento do financiamento de longo prazo, aumento do volume de emissões, expansão da base de investidores, estimulo à liquidez e contribuir à formação de poupança.
"O mercado de capitais é fundamental para impulsionar o crescimento econômico do país, gerando emprego e renda para a sociedade, a partir das reformas necessárias que todos esperamos. Precisamos de mobilização e do compromisso com esta agenda positiva que apresentamos hoje, para que assim possamos alavancar o potencial de crescimento do mercado e do Brasil", afirma, em nota, o presidente da B3, Gilson Finkelsztain.
O estudo mostra ainda que, com a adoção de tais medidas de incentivo, o mercado de capitais poderá atingir crescimento de, em média, de 12,2% em cinco anos. O volume total de investimentos no país seria 21% superior, ou seja, uma alta de R$ 294 bilhões, e os aportes nos setores de eletricidade, saneamento, telecomunicações e transporte seriam 18,2% maiores (R$ 89 bilhões adicionais).
As propostas elaboradas pela Anbima e B3 trazem, ainda, a necessidade de ajustes regulatórios e legais, além de iniciativas para simplificação e harmonização de regras.
Dentre as propostas, o aumento da segurança jurídica e o fortalecimento das agências reguladoras para criar base para o investimento de longo prazo. A proposta também prevê a consolidação do BNDES como intermediário e parceiro do mercado de capitais.
Para o aumento do volume de emissões e da quantidade de emissores, a agenda aponta a necessidade de melhora nos processos de ofertas, sendo uma delas a redução dos custos das operações e a outra, o aprimoramento e a agilidade no processo de colocação dos papéis no mercado.
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