Energia e combustíveis justificam desaceleração do IPC-S, diz FGV
Ainda, pesaram sobre o desempenho do indicador as quedas nos preços dos grupos Transportes (-0,15% para -0,35%) e Comunicação (0,17% para -0,13%), beneficiados pelo comportamento da gasolina (-0,53% para -1,31%) e da tarifa de telefone móvel (-0,19% para -0,53%), respectivamente.
Entre os itens de maior influência negativa sobre os preços estão: etanol (de -4,19% para -4,83%); gasolina (de -0,53% para -1,31%); tarifa de eletricidade residencial (de 0,94% para -0,75%); cebola (de -30,73% para -24,48%) e batata-inglesa (de -18,56% para -15,49%).
Já entre os grupos que registraram acréscimo, Alimentação, de -0,09% para 0,06%, foi influenciado pelo item hortaliças e legumes (-8,89% para -6,94%). Ainda contribuíram para a alta do IPC-S os grupos Educação, Leitura e Recreação (-0,17% para 0,15%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,29% para 0,39%), Despesas Diversas (0,44% para 0,68%) e Vestuário (-0,49% para -0,47%). Nestas classes de despesa, houve impulso dos itens passagem aérea (-13,53% para 1,18%), medicamentos em geral (0,08% para 0,29%), cigarros (1,44% para 2,10%) e vestido e saia (-2,28% para -1,44%).
O item de maior contribuição positiva foi a taxa de água e esgoto residencial, que passou de 1,14% na terceira quadrissemana para 1,60% na quarta quadrissemana, seguido por planos e seguros de saúde, cuja variação de preços repetiu a taxa da quadrissemana anterior, em 0,64%. Ainda figuram entre os itens de maior influência cigarros (1,44% para 2,10%), refeições em bares e restaurantes (0,26% para 0,37%) e alimentos preparados e congelados de aves (3,85% para 4,46%).
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