Fazenda: orçamento da UFRJ, que cuida do Museu do Rio, subiu 15% de 2015 a 2017
"É preciso enfatizar as discussões relacionadas às prioridades dos gastos públicos e alocação dos recursos", comentou também em conversa com jornalistas após participar do Congresso Brasileiro de Mercado de Capitais, em São Paulo, promovido pela Anbima e B3.
Ana Paula citou ainda que o orçamento enviado na sexta-feira relativo à educação como um todo cresceu em R$ 10 bilhões, somando R$ 122 bilhões, para o ano que vem. "Temos no Brasil situação ímpar onde saúde e educação são protegidos constitucionalmente, porque tem garantia de aplicação mínima", disse ainda.
A secretária reiterou que o orçamento do ano que vem foi desenhado de forma conservadora e prudencial, para permitir que o próximo governo dê sequencia ao ajuste fiscal. "Enviamos orçamento muito prudencial e conservador em termos das projeções, que contém medidas adicionais que poderão ajudar a abrir espaço para o orçamento no ano que vem, como a postergação do reajuste dos servidores e projeto de lei que trata da tributação dos fundos exclusivos", afirmou.
Ana Paula afirmou ainda que o orçamento do ano que vem contempla, do ponto de vista de concessões, as receitas recorrentes das concessões já realizadas e pagamentos parcelados e a capitalização da Eletrobras, por meio da venda das usinas.
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