Carney, do Boe, diz que fará o necessário para que sistema funcione com Brexit
Questionado por uma congressista se as empresas deveriam ser alertadas de modo mais vigoroso sobre os riscos trazidos pelo Brexit, sobretudo se não houver acordo com a UE, Carney notou que várias companhias na verdade não são afetadas diretamente, sofrendo apenas os impactos mais gerais do divórcio no quadro econômico. Carney estimou que cerca de 50% das empresas do país se encaixariam nesse grupo.
Carney comentou ainda sobre os riscos de não haver um acordo. Ele admitiu que há muito trabalho a ser feito, mas disse que as autoridades europeias têm mostrado disposição para resolver as diferenças. "É do interesse de todos resolver questões do Brexit", argumentou. O presidente do BoE, porém, também notou que algumas "questões podem ter de ser resolvidas em um espaço curto de tempo", para que o Reino Unido não tenha de deixar a UE sem qualquer acordo, um cenário mais duro para a economia do país.
A autoridade monetária comentou ainda que o patamar atual da libra é em parte um reflexo do risco de um Brexit mais duro com a UE. Caso ocorra um acordo e essa transição seja mais suave, ele previu que a moeda reverta parte das perdas recentes relacionadas ao tema.
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