'Não pedi que votem no meu candidato', diz dono da rede Condor
Por que o sr. enviou esse comunicado?
O que eu fiz foi esclarecer meus colaboradores. Havia um problema muito sério em todas as nossas lojas, uma preocupação dos colaboradores, principalmente o pessoal de chão de loja, com o comentário do vice do Bolsonaro sobre o corte nas férias e 13.º salário. O que eu disse na carta foi que sou eleitor de Bolsonaro, por que eu voto nele e por que eu não voto na esquerda. Estou garantindo, se o Jair Bolsonaro ganhar, manter férias e 13.°, independentemente de mexerem na Constituição. Eu não pedi que votem no meu candidato. Jamais faria isso.
Na última frase da mensagem o sr. diz que "por tudo isso e muito mais Bolsonaro 17". Isso não é um pedido de voto?
Não, eu não pedi voto para ninguém. Isso é uma frase minha. Eu sou Bolsonaro 17 por tudo de positivo que ele promete no plano de governo.
O sr. não vê coação?
Não. Nem eu nem os colaboradores. Recebi comentários de todas as lojas me agradecendo. Mesmo daqueles que não vão votar no Bolsonaro, é um direito de cada cidadão.
Houve outras empresas que tiveram a mesma iniciativa?
Muitos me pediram permissão para usar a mesma mensagem para enviar para os colaboradores que estão passando pelo mesmo problema que eu. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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