Dados de empregos de hoje são muito positivos, diz assessor de Trump
O Departamento do Trabalho informou que os EUA criaram 134 mil vagas em setembro, abaixo da previsão de 185 mil dos analistas ouvidos pelo Broadcast, mas a taxa de desemprego recuou de 3,9% em agosto a 3,7% em setembro, na mínima desde 1969. Além disso, o salário médio por hora avançou 0,29% no mês e 2,8% na comparação anual, praticamente em linha com o esperado. Segundo Kudlow, a taxa de desemprego pode recuar ainda mais, no quadro atual.
O assessor do presidente Donald Trump comentou outros pontos, em entrevista à Bloomberg TV em Washington, dizendo que o dólar não estaria excessivamente valorizado, mas em patamar "saudável", o que é bom para a economia americana. Além disso, disse que os juros dos Treasuries subiram recentemente basicamente refletindo a expectativa de mais crescimento econômico. Ele ainda negou que o governo tenha a intenção de influenciar o trabalho do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) ou o câmbio.
Kudlow também reafirmou as críticas de Washington à política comercial da China, considerada "injusta", por questões como transferência forçada de tecnologia e dificuldades para os produtos americanos. Segundo ele, até agora não houve resultados nas negociações com Pequim.
O assessor confirmou que há discussões sobre um eventual encontro entre Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, durante a cúpula do G-20 na Argentina, marcada para o fim de novembro em Buenos Aires. Segundo ele, é preciso haver uma razão concreta para isso ocorrer, não apenas pela reunião em si. De qualquer modo, Kudlow disse defender que é melhor haver o diálogo que o contrário.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.