'Estou fazendo minha parte por menos poluição', diz taxista sobre carro elétrico
Segundo ele, seus colegas de trabalho gastam em média R$ 2,8 mil a R$ 3 mil por mês com combustível. "Eu gasto muito pouco, pois costumo carregar a bateria gratuitamente no estacionamento de um supermercado". Com a economia, diz, consegue pagar as prestações do carro, adquirido em 60 parcelas.
O Brasil tem cerca de 150 postos de recarga rápida em estacionamentos de shoppings e supermercados - a maioria em São Paulo -, que oferecem a energia gratuitamente. A partir do próximo ano, porém, entrará em vigor norma que regula a cobrança da eletricidade e cada estabelecimento poderá taxar o serviço, caso deseje.
A maioria dos postos foi instalada pela BMW e a BYD, em parceria com companhias de energia elétrica e centros comerciais. A Volvo tem planos de instalar mais 250 até 2019.
Recargas rápidas, que carregam até 80% da bateria, podem ser feitas em cerca de meia hora. O carro de Vinícius precisa de 2 horas para carregamento total. "Às vezes deixo carregando e vou almoçar, ou então fico dormindo dentro dele".
Guincho
Como usa o carro principalmente na região de São Paulo, o taxista diz que não costuma ter problemas. "Só uma vez a energia acabou e tive de chamar o guincho."
Edgard Escobar, presidente da Abravei, tem um BMW i3 há dois anos e afirma que já viajou até para a Argentina e não teve problemas. Seu carro é híbrido plug-in e tem um pequeno tanque de gasolina que pode gerar a energia necessária para a bateria.
Entre as vantagens do carro, Escobar cita a economia. "Antes eu gastava R$ 800 por mês com gasolina e agora gasto no máximo R$ 50 com energia". Segundo fabricantes, o gasto para rodar com um carro elétrico é um terço menor do que um a gasolina ou a etanol. A manutenção também é mais barata pois não há troca de itens como filtros e óleo. Também tem a questão ambiental. "Em dois anos deixei de emitir toneladas de CO2." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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