Com os EUA, o céu é o limite, diz novo chanceler
A reunião foi marcada pelo otimismo do empresariado dos dois países, que esperam ver removidas barreiras aos negócios. A avaliação geral é que o comércio bilateral, da ordem de US$ 5o bilhões ao ano, não está à altura do potencial da parceria e pode ser fortemente expandido. Segundo afirmou o chanceler, o momento se apresenta como uma oportunidade para levar o relacionamento entre os dois países a níveis impensáveis.
Araújo comentou que a relação do Brasil com os Estados Unidos tinha um "teto", por isso só foi possível até hoje concretizar 10% do desejado.
A máquina negociadora brasileira, disse o chanceler, é atrasada. Segundo ele, o Itamaraty divide os temas em áreas temáticas desconectadas umas das outras, o que dificulta o desenvolvimento das relações bilaterais - onde, no seu entender, está o dinamismo do mundo atual. Araújo prometeu mudanças. Nas relações bilaterais, disse ele, o foco estará no setor privado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.