Setor de aço pode discutir uma maior abertura comercial, diz IABr
Lopes disse que o mundo, como um todo, possui um viés protecionista, mas que o Brasil possui, por sua vez, um viés "pseudo-liberal".
O IABr, ao lado de outras nove entidades, como a Abimaq, de máquinas e equipamentos, e a Anfavea, da indústria automobilística, formaram um grupo de "coalização empresarial da indústria" que já tem conversado com a equipe de transição do governo eleito, na defesa de uma agenda para o ajuste fiscal, associado à aprovação das reformas da Previdência e tributária.
"Nos reunimos para fazer uma avaliação e pela importância de estarmos juntos e buscar uma agenda para o Brasil, para permitir que o País volte a crescer", disse Lopes.
Além dessa pauta, o grupo quer colocar na mesa, como prioridade, a retomada de investimentos na construção civil e em infraestrutura e, ainda, fomento às exportações. Segundo o presidente do IABr, a sinalização que tem sido dada pela área econômica do novo governo é de que uma maior abertura comercial do Brasil será feita de forma gradual, segura e negociada. O grupo já realizou reuniões com o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, o vice-presidente eleito, Hamilton Mourão, e o futuro ministro da economia, Paulo Guedes.
Lopes destaca que, apesar do crescimento das vendas neste ano, para um volume de 18,83 milhões de toneladas, a queda em relação a 2013 é de 22,8%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.