BNDES reafirma meta de desembolso de R$ 70 bi em 2018
"O BNDES pode aumentar um pouco o desembolso, mas a nossa principal aposta é que haja um crescimento da participação do mercado privado no financiamento ao investimento", afirmou Oliveira a jornalistas, após participar de um evento no Rio.
Questionado sobre de quanto poderia ser o aumento do desembolso, o executivo respondeu: "Depende um pouco dessa questão da devolução."
Em momento anterior na entrevista, Oliveira evitou responder sobre as discussões em torno dos valores a serem devolvidos ao Tesouro em 2019. O executivo disse apenas que já se reuniu como futuro presidente do BNDES, o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, e que os dois "têm se falado".
A ampliação nas devoluções do BNDES é uma das estratégias da equipe do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, para reduzir a dívida pública bruta.
O diretor de Finanças do BNDES, Carlos Thadeu de Freitas, estimou em entrevista ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) no mês passado que seria possível ampliar a devolução em R$ 40 bilhões, além dos R$ 26,6 bilhões já acordados com o Tesouro, se os desembolsos do BNDES em 2019 ficarem entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões.
Nesta quinta-feira, Oliveira reafirmou a expectativa de desembolsos na casa de R$ 70 bilhões também em 2018.
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