Juíza põe vereadora de Santo André em prisão preventiva
Ficarão presos por tempo indeterminado um suposto intermediário do esquema, Adair Saar, e também Vitor Mendonça de Souza, servidor da Agência do INSS de Diadema - em sua residência, no dia da deflagração da Barbour, 26 de novembro, os federais apreenderam R$ 42 mil e US$ 3 mil em dinheiro vivo.
A magistrada soltou a chefe de gabinete da vereadora Lucilene Aparecida Ferreira Souza, mas impôs a ela medida cautelares. Na semana passada, a juíza havia prorrogado a prisão temporária. Segundo a investigação, o grupo "vendia" as aposentadorias no gabinete da própria vereadora.
Barbour, nome dado à operação, segundo a Polícia Federal, remete a um cientista que desenvolveu uma tese de que o tempo, na realidade, não existe.
A PF afirmou, no inquérito, que os pedidos de aposentadoria eram "aprovados" em apenas quatro minutos "sem que houvesse qualquer tipo, aparentemente, de avaliação dos documentos apresentados".
"Não restam dúvidas que Elian Santana utiliza seu gabinete e assessores para fins ilícitos, donde aufere, no mínimo, indevida vantagem política nesses expedientes espúrios", sustenta a PF.
Defesa
A reportagem está tentando contato com os citados. O espaço está aberto para as manifestações.
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