Leilão de energia existente A-1 negocia 70 mil MWh; CEA é única compradora
O leilão A-1 é feito para garantir às distribuidoras de energia a possibilidade de fazer ajustes em seu portfólio de suprimento para o ano seguinte, permitindo compras adicionais para atender à demanda, já que a concessionária que estiver subcontratada sofre penalidades.
No certame desta sexta-feira, apenas uma empresa participou. No mercado, comenta-se que diversas distribuidoras estão sobrecontratadas, tendo em vista que o crescimento do PIB - e, consequentemente, da demanda - tem ficado inferior ao estimado inicialmente, quando as concessionárias montaram seu portfólio.
O certame, operacionalizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), negociou Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEARs) por quantidade, para início de fornecimento em 1º de janeiro de 2019 e término em 31 de janeiro de 2020.
Também estavam disponíveis CCEARs por disponibilidade (para energia proveniente de fonte termelétrica a biomassa e a gás natural), mas não houve negociação deste contrato.
Ainda nesta sexta, haverá o Leilão de Energia Existente A-2, que ofertará contratos com início de suprimento em 1º de janeiro de 2020 e término em 31 de dezembro de 2021. O preço inicial deste leilão é de R$ 162,00/MWh.
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