Leilão de energia existente A-2 negocia R$ 1 bi em contratos de fornecimento
Oito distribuidoras atuaram na ponta compradora: Cemar, Ceron, Copel, Elektro, Energisa Sergipe, Energisa Tocantins, Light e RGE. Destaque para a Ceron, recém adquirida pelo grupo Energisa, que comprou 2,018 milhões MWh, e a RGE, do grupo CPFL Energia, com 1,842 milhão de MWh.
Na ponta vendedora, oito empresas comercializaram 359 MW médios, incluindo a Petrobras, que vendeu energia de duas diferentes termelétricas a gás natural localizadas no Nordeste. Juntos, os empreendimentos Celso Furtado e Jesus Soares Pereira negociaram 190 MW médios, ao preço de R$ 161,98/MWh e R$ 161,99/MWh, respectivamente, garantindo uma receita fixa conjunta de R$ 166,54 milhões por ano.
A estatal negociou energia em Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEARs) na modalidade disponibilidade, que era voltada especificamente para energia proveniente de fonte termelétrica a biomassa e a gás natural.
Conforme explicou o Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a inclusão da fonte termelétrica a biomassa e a gás natural atendeu uma decisão do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), no sentido de viabilizar o retorno operacional de térmicas a gás natural, atualmente indisponíveis, que poderiam apresentar preços competitivos, mas não possuíam contratos de suprimento de energia.
Além da Petrobras, também venderam energia, em contratos por quantidade, voltados para as demais fontes de energia, empresas como a Celesc Geração, a Comerc, Tradener, Atmo, Maxima Energia, Minerva Comercializadora e a CDSA. Juntas, as empresas venderam 169 MW médios de energia, a preços que variaram entre R$ 161,90 a R$ 160 por MWh. Dentre estas, destaque para Tradener, que ofertou o preço mais baixo e negociou sozinha R$ 100 MW médios.
Todos os contratos tem início de fornecimento em 1º de janeiro de 2020 e término em 31 de dezembro de 2021.
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