Exportações somaram US$ 239,523 bilhões em 2018
Dados apresentados pela Secretaria de Comércio Exterior do novo Ministério da Economia mostram que o embarque de produtos básicos aumentou 17,2% na comparação com o ano passado, para US$ 118,891 bilhões. Já o embarque de manufaturados aumentou 7,4%, para US$ 86,576 bilhões. As vendas de semimanufaturados, por outro lado, caíram 3,1%, para US$ 30,587 bilhões no acumulado do ano.
Entre os grandes destaques do ano, a exportação de petróleo em bruto saltou 48%, o farelo de soja aumentou 34,1% e soja em grão cresceu 28,9%. Nos manufaturados, o embarque de partes de motores/turbinas para aeronaves aumentou em 117,3%, óleos combustíveis saltou 116,3% e motores para veículos e partes teve crescimento de 20,6%. Por outro lado, houve queda de 40,6% nos embarques de açúcar em bruto e retração de 24,4% em couros e peles.
Por países, a China continuou líder entre os consumidores de bens e mercadorias brasileiras, com US$ 66,589 bilhões no ano passado. Em seguida, apareceram Estados Unidos (US$ 28,768 bilhões) e Argentina (US$ 14,951 bilhões). No conjunto da União Europeia, o volume embarcado somou US$ 42,078 bilhões.
Importações
A importação de bens de capital saltou 76,5% em 2018 na comparação com o ano anterior e somou US$ 28,589 bilhões. Esse foi o maior aumento porcentual entre os principais grupos de produtos importados adquiridos pelo Brasil no ano passado. Entre os demais segmentos, a entrada de combustíveis e lubrificantes aumentou 24,9% para US$ 22,033 bilhões, a importação de bens intermediários teve alta de 11,6% e alcançou US$ 104,959 bilhões. Já a compra de bens de consumo avançou 9,1%, para US$ 25,475 bilhões.
Dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do novo Ministério da Economia mostram ainda que a China foi a principal origem das mercadorias importadas pelo Brasil no ano passado. O volume de compras de bens e mercadorias chinesas somou US$ 35,5 bilhões no ano. Em seguida, apareceram Estados Unidos (US$ 29,0 bilhões), Argentina (US$ 11,1 bilhões), Alemanha (US$ 10,6 bilhões) e Coreia do Sul (US$ 5,4 bilhões).
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