Zema avalia privatização de algumas subsidiárias da Cemig, como a Taesa
Segundo Zema, essas empresas vinham sendo "infelizmente" usadas como instrumento político. "Quero entregar um Estado muito mais enxuto com muito menos empresas do que eu estou entrando. Um governo com menos poder é um governo melhor, pois vai focar naquilo que é importante para a população, que é saúde, educação e segurança".
A postura de privatização e de regime liberal está alinhada com o governo de Jair Bolsonaro (PSL) segundo ele. "Somos um partido liberal, o que nos difere é que Bolsonaro tem um discurso mais exaltado, e nós somos mais comedidos. Talvez o partido Novo seja mais liberal ainda."
E completou: "As empresas estatais não fazem sentido". No Brasil elas atendem mais à classe política do que à população".
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