'Não há privatização da Caixa, nem pensar', diz novo presidente do banco
"Serão grandes operações. Além de usar dinheiro para pagar o Tesouro, essas operações vão ajudar a melhorar a governança e o lucro das subsidiárias. Na seguridade, por exemplo, se temos resultado de R$ 1 bilhão, essa cifra pode saltar para algo entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões em alguns anos", afirmou Guimarães, lembrando que tem "muita expertise" em IPOs ao ter assessorado operações como a da BB Seguridade, holding que concentra as operações de seguros do BB, e do Santander Brasil.
O executivo garantiu ainda que as operações de abertura de capital não são contra a Caixa, mas visam a garantir ao banco mais 100, 200 anos de vida. Segundo ele, se o banco não pagar o IHCD, todo lucro gerado pela instituição em vez de ser distribuído será destinado ao pagamento do IHCD.
Guimarães destacou que o governo federal emprestar R$ 40 bilhões via título sem vencimento "não existe". "Qualquer banco privado não tem acesso a IHCD. O ministro Paulo (Guedes) não acha justo e nós vamos sim abrir capital de subsidiárias e usar esse dinheiro para pagar o Tesouro em 4 anos, com calma", explicou o novo presidente da Caixa. Segundo ele, embora seja uma determinação do controlador devolver esses recursos, faz todo sentido.
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