Vendas de cimento encerram 2018 em queda de 1,2%
Após um início positivo, no qual as primeiras projeções apontavam para crescimento próximo de 1% em 2018, o consumo fechou em queda, afetado pela paralisação dos caminhoneiros e pela desaceleração da economia nacional. No mês da greve, o setor deixou de vender cerca de 900 mil toneladas.
De acordo com o sindicato, a indústria do cimento sofreu ainda impactos em sua matriz de custos, com elevação dos preços de frete, insumos, combustíveis e energia elétrica.
Projeções
Para 2019, o sindicato espera que o setor volte a crescer e mostre uma expansão em torno de 3% nas vendas em relação a 2018. Na visão do sindicato, há maior otimismo dos agentes econômicos em relação aos governos estaduais e ao governo federal, bem como sinalização de melhora no nível de atividade econômica.
"Após quatro anos de queda, acreditamos que 2019 será o nosso primeiro ano com sinal positivo. Esperamos um crescimento próximo a 3% para este ano", projetou o presidente da Snic, Paulo Camillo, em nota à imprensa.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.