Desaceleração na China se deve mais a política doméstica que a comércio, diz S&P
Para a agência, as medidas adotadas por Pequim para reduzir os riscos ao setor financeiro até aqui pressionaram o ritmo de expansão dos investimentos em infraestrutura e do consumo.
"Se 2018 foi duro para algumas partes da economia, então 2019 promete ser ainda mais duro", disse o economista-chefe da S&P para Ásia-Pacífico, Shaun Roache. "As áreas de resiliência que fazem esse ciclo, até agora, razoavelmente diferente do último em 2016 - propriedade e exportações - provavelmente começarão a se enfraquecer nos meses à frente."
A S&P não conta atualmente com uma grande resolução nas tensões comerciais e de investimento, ainda que algum progresso seja possível até o prazo de 1º de março, quando termina a trégua tarifária acertada entre os governos dos EUA e da China.
"Mais importante, à medida que empresas focam mais no potencial impacto de um período sustentado de fricção entre EUA e China, podemos ver o crescimento do investimento industrial (no país asiático) cair abaixo de 5% este ano, de quase 10% em 2018", alerta a agência em comunicado.
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