Para dirigente do Fed, taxa de desemprego dos EUA pode cair sem gerar inflação
A declaração foi dada pelo economista em resposta a uma pergunta de um jornalista da emissora CNBC sobre quão baixo Bullard estaria disposto a ver a taxa de desemprego chegar antes de querer elevar os juros básicos, atualmente na faixa entre 2,25% e 2,50%.
Neste ano, Bullard tem direito a voto nas decisões de política monetária do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do banco central americano.
Sobre o relatório de empregos, o famoso payroll, publicado nesta manhã, Bullard comentou que a forte criação de postos - foram 304 mil no mês passado - pode levar algumas pessoas a dizer que o crescimento da economia dos EUA vai voltar a acelerar a partir de agora. Mas ponderou que fatores externos ainda podem se colocar como obstáculos a esse aquecimento.
Portanto, reiterou que o Fed reagirá aos dados "à medida que eles forem sendo publicados". Vale lembrar que o apagão na máquina pública federal americana atrasou a divulgação de diversos indicadores, inclusive o Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre.
Quando à nova rodada de negociações entre os EUA e a China para buscar aparar gigantescas arestas na relação comercial, o presidente do Fed de St. Louis comentou que é necessário aguardar para ver se as partes chegarão a "algum tipo de acordo". "Seria bom para os dois", concluiu.
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