Produção industrial cresce em 11 de 26 ramos em dezembro ante novembro
A influência positiva mais relevante foi de produtos alimentícios (1,5%), que acumulou expansão de 7,5% em dois meses consecutivos de avanços, eliminando, assim, parte da perda de 10,4% registrada no período de julho a outubro de 2018.
"O avanço em produtos alimentícios não supera as perdas que tinha tido nos meses anteriores", ponderou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.
Também se destacaram os resultados positivos das indústrias extrativas (1,3%), bebidas (2,9%), produtos diversos (6,9%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (0,6%). Entre os quinze setores em queda, o desempenho mais relevante foi o de veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,1%), o segundo recuo seguido, período em que acumulou uma perda de 7,6%.
"É o impacto negativo da crise da Argentina afetando as exportações", justificou Macedo.
Outras reduções relevantes ocorreram em máquinas e equipamentos (-2,5%), outros produtos químicos (-1,3%), metalurgia (-1,3%), manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-6,2%), celulose, papel e produtos de papel (-1,8%), produtos de borracha e de material plástico (-1,6%), produtos do fumo (-11,6%) e móveis (-4,7%).
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