Vale informa paralisação temporária de barragem na Mina de Brucutu
Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa informa que dentre as barragens abrangidas pela ordem judicial as três nas quais se utilizou a metodologia de alteamento à montante, as barragens Forquilha I, Forquilha II e Forquilha III, já estavam inoperantes e abrangidas pelo plano de descomissionamento acelerado anunciado no último dia 29. As demais estruturas são convencionais.
"As estruturas convencionais têm propósito exclusivo de contenção de sedimentos e não de disposição de rejeitos, à exceção da barragem de Laranjeiras. Todas as barragens estão devidamente licenciadas e possuem seus respectivos atestados de estabilidade vigentes", afirma a mineradora.
Impacto
A Vale entende, assim, que não existe fundamento técnico ou avaliação de risco que justifique uma decisão para suspender a operação de qualquer dessas barragens. A empresa estima que o impacto estimado da paralisação temporária da barragem de Laranjeiras na Mina de Brucutu (complexo de Minas Centrais) é de aproximadamente 30 milhões de toneladas de minério de ferro por ano.
A Vale afirma que adotará as medidas judiciais cabíveis quanto à referida decisão, e reitera que todas as medidas emergenciais necessárias ao auxílio das vítimas e à mitigação dos impactos decorrentes do rompimento da Barragem I da Mina do Córrego de Feijão estão sendo devidamente adotadas.
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