iFood abrirá mil vagas no país até o fim do ano
Segundo o executivo, as principais áreas de contratação serão nos departamentos comercial e de tecnologia. "Vamos investir em inteligência artificial, novas funções e melhoria na logística", disse o executivo. "Vamos melhorar o sistema de rotas para os entregadores - assim eles conseguem ser mais eficientes e os pedidos chegam mais rápido para os clientes."
Outra área em que a empresa pretende avançar é a de pagamentos pelo aplicativo. Se for bem sucedida, conseguirá faturar mais por participar das transações, ao mesmo tempo em que reduz o uso de maquininhas de cartão.
Os recursos para a expansão virão do aporte de US$ 500 milhões recebido pela empresa em outubro - o maior para uma startup da América Latina. Na ocasião, o iFood virou um unicórnio (startup avaliada acima de US$ 1 bilhão).
Em alta
Não é o único número superlativo recente na trajetória da empresa: em janeiro, o aplicativo teve 14,1 milhões de pedidos no País. Ao todo, a empresa tem hoje 55 mil restaurantes e 10,8 milhões de usuários em sua base por aqui. Também opera no México e na Colômbia.
Para Moyses, não assusta o surgimento de competidores no mercado nacional. Além do Uber Eats, que rivaliza com o iFood para clientes de renda mais alta desde o fim de 2016, há também os apps de entrega de comida Rappi e Glovo, além dos serviços de delivery ofertados pelos próprios restaurantes.
O mercado de delivery está em expansão: segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o setor movimentou R$ 11 bilhões em 2018. "Nosso foco está em mudar hábitos", diz o executivo do iFood. Se depender dele, ninguém mais vai "esquentar a barriga" no fogão ou queimar a mão cozinhando. "Meu maior competidor ainda é o fogão." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.