Governador do RS não pretende dar novos incentivos fiscais para a GM de Gravataí
A GM negocia tanto com o governo de São Paulo quanto com o do Rio Grande do Sul uma saída para viabilizar a volta dos lucros da empresa. Há algumas semanas, a empresa enviou uma carta aos funcionários das fábricas informando que sairia do País caso não revertesse os prejuízos.
Leite ressaltou que a maior parte das negociações ocorre com São Paulo, que é quem será determinante para a permanência da GM no Brasil. Mas destacou que tenta identificar, com a empresa, os motivos pelos quais a utilização do Porto de Rio Grande foi descartada.
"Estamos articulando a questão do Porto de Rio Grande, que eles deixaram de usar, passaram a usar um porto em Santa Catarina. Estamos identificando, do ponto de vista logístico, o que o porto ofereceu de dificuldades para eles desistirem do uso, para que a gente possa corrigir. Estamos discutindo esses pontos logísticos, mais do que questões de benefícios fiscais", disse o governador.
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