Falas de Bolsonaro foram positivas e construtivas em relação à China, diz Doria
Yang ressaltou que o Brasil tem "grande complementariedade" com a China e ressaltou como positivo o encontro que teve com Bolsonaro no início de março.
Desestatização
O governador de São Paulo negou que vá dar prioridade à China no processo de desestatização que ele pretende fazer no Estado.
Em coletiva sobre a abertura de um escritório comercial paulista em Xangai, em agosto, Doria disse que as parcerias entre a China e o Estado serão incrementadas pelo processo de desestatização. O órgão será responsável por promover as privatizações e ampliar a parceria em áreas estratégicas.
Questionado sobre se a China teria alguma vantagem no processo de compra de ativos do Estado, Doria reagiu. "Não haverá prioridade para a China. Haverá oportunidade", afirmou.
Ele reafirmou, no entanto, que empresas da China já têm conversado com o governo paulista sobre a desestatização. "Nós não vamos esperar até agosto", comentou.
Porto de Santos
O governador de São Paulo afirmou que o ministro de Infraestrutura, Tarcisio Gomes de Freitas, disse a ele que privatização do Porto de Santos vai entrar na pauta do governo no segundo semestre deste ano.
Questionado sobre qual era a opinião dele em relação a essa privatização, o tucano foi enfático. "Em São Paulo, somos amplamente favoráveis à privatização do Porto de Santos. Ele precisa ter condições tecnológicas no padrão mundial, e ele não está no padrão mundial", afirmou.
Doria reafirmou também que o Porto de Santos vai ser privatizado. "Ele está dentro do nosso programa", disse.
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