Fitch: Estados do Brasil devem continuar a se concentrar em controlar gastos
Os gastos consolidados pessoais recuaram para o equivalente a 85% da receita tributária em 2018, de 101% em 2017, segundo a Fitch. Na média, os gastos obrigatórios e compromissados estavam em 70% a 90% dos gastos totais nos Estados, onde pagamentos de salários e pensões são as maiores despesas, o que leva à necessidade de ajustes nos gastos para a maioria dos governos estaduais.
Além disso, a Fitch argumenta que o quadro indica a necessidade de uma reforma previdenciária mais ampla, ainda pendente no âmbito federal. A agência diz esperar que a exposição à dívida externa aumente levemente em 2019 e 2020, se o governo federal autorizar que os Estados aumentem suas dívidas com credores privados externos.
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