S&P: investimento de siderúrgicas deve ficar reprimido no ano na América Latina
Os investimentos do setor siderúrgico na América Latina devem ficar reprimidos neste ano, apontou o diretor sênior e especialista em indústria pesada para América Latina da S&P Global Ratings, Diego Ocampo. "Estamos vendo pouco investimento, principalmente por causa da capacidade ociosa (do setor)", disse, durante evento organizado pelo grupo em São Paulo.
De acordo com Ocampo, a situação econômica na Argentina não favorece investimentos por parte dos empresários por agora. "Tem investimentos na região (América Latina), mas pouco. O Chile é basicamente um mercado de dois bilhões de toneladas, muito pouco também e pode ser coberto por exportações", acrescentou.
Segundo Ocampo, há mais chances de remanejamento de atividades e investimentos em eficiência. "Também podemos ter vendas de ativos das companhias brasileiras de ativos de fora (para focar suas operações) e também venda de ativos de grupos, como o caso da Votorantim. Algo assim, mas não muita coisa para crescer orgânico", disse.
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