Guedes cita apoio e diz que Bolsonaro mostra 'grandeza extraordinária'
"Tenho tido total apoio (da classe política). Primeiro, do presidente da República. Não é fácil para ele, ele teve toda uma outra carreira política, e está mostrando uma grandeza extraordinária", afirmou o ministro.
Ele reconheceu ainda que o presidente é um "homem intenso" e disse que há impaciência na classe política em relação a postura de Bolsonaro. "Todos temos defeitos. Mas vamos ver as virtudes", afirmou.
Para Guedes, a classe política sabe do tamanho do desafio e entende dos equívocos na economia. "A classe política tem maturidade e liderança suficiente para conduzir a transformação", disse.
Sobre a articulação política para a reforma da Previdência, Guedes defendeu que, "mesmo que haja dúvida sobre aproximação, é inescapável".
Ele também fez afagos ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), presentes no evento. Sobre Maia, Guedes disse que ele tem dado "apoio total". "Ele entende, é experiente, apesar de jovem", afirmou.
Sobre Doria, ele disse que o tucano é "liderança atuante, construtiva". "Ele faz reuniões, pensa no futuro", afirmou.
'Avaliação cáustica'
O ministro da Economia afirmou que a "avaliação cáustica" do governo de Jair Bolsonaro é "injusta" e vem de desinformação da população. Guedes ressaltou que o governo será liderado por uma aliança de centro-direita que vai ter um governo de liberal democracia no País. "Teremos pelo menos 4 anos, o resto é barulho", disse.
Ao comentar sobre o resultado das eleições, Guedes voltou a dizer que o "centro de gravidade" político inclinou para a direita, após sucessivos governos sociais-democratas. "A sociedade é sensata", afirmou. "Nos Estados Unidos não existem só os republicanos, na Inglaterra não tem só os trabalhistas. É natural alternância de poder."
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