Marinho reafirma que há condições de reforma passar na Câmara no 1º semestre
"Se o relatório for votado em junho, há condições de se resolver na Câmara no primeiro semestre", afirmou Marinho a jornalistas, ao deixar o 31º Fórum Nacional, organizado pelo economista Raul Velloso.
Na entrevista, Marinho explicou que a convicção de que o relatório seria votado entre maio e junho na Comissão Especial, mencionada em palestra mais cedo, foi baseada no cronograma anunciado pelo relator da PEC, Samuel Moreira (PSDB-SP).
Marinho também avaliou positivamente a articulação política em torno da aprovação da reforma no Congresso. Segundo o secretário, na audiência de quarta-feira da Comissão Especial, com participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, o "ambiente mudou radicalmente", na comparação com a participação do ministro em audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). "Discutimos o projeto", afirmou Marinho.
O secretário também defendeu o engajamento dos governadores na articulação para aprovar a reforma, mas reconheceu que nem todos apoiam as mudanças previdenciárias. Ainda assim, segundo Marinho, todas as estimativas de impacto fiscal divulgadas pelo Ministério da Economia até agora não incluem Estados e municípios.
Ou seja, caso o Congresso opte por retirar as demais esferas de governo da reforma, não terá efeito de desidratar o impacto fiscal estimado em R$ 1,2 trilhão em dez anos.
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