Desempenho do Caged é puxado por serviços e indústria de transformação
No setor serviços, os segmentos de serviços médicos, odontológicos e veterinários lideraram a criação de empregos, com 20.589 vagas. Os segmentos de comércio e administração de imóveis criaram 13.023 postos de trabalho. "O aumento relacionado a aluguéis e serviços de engenharia mostra que a construção civil tem mostrado recuperação", avaliou Magalhães.
Os segmentos de transportes e comunicações registraram a criação de 11.102 vagas no mês passado. "A maior parte se refere à abertura de empregos no transporte de cargas, sinalizando um maior dinamismo no varejo", acrescentou o coordenador. Já os serviços de educação abriram 9.270 vagas em abril.
Já no setor industrial, o destaque foi o segmento de produtos alimentícios, com 9.884 vagas em abril, puxadas pela fabricação de álcool. Na sequência, a indústria química abriu 7.680 vagas no mês. Já a indústria têxtil criou 1.845 postos de trabalho.
Por outro lado, houve fechamento de 1.136 vagas na indústria de papel e produtos gráficos. "Com a substituição pelos meios digitais, a perda de emprego nesse segmento é estrutural e tende a continuar ao longo do tempo", explicou Magalhães.
Na construção civil, a abertura de 14.067 postos foi impulsionada pela criação de 5.365 vagas na construção de edifícios, seguidos pelos 2.148 empregos na construção de rodovias e ferrovias. Houve ainda a abertura de 1.525 postos de trabalho no segmento de instalações elétricas.
Magalhães também destacou a abertura de 13.907 vagas na agropecuária em abril. "A partir de abril veremos novos saltos na criação de vagas do setor. O resultado dos empregos na agropecuária em 2019 deve ser superior ao do ano passado", completou.
Ele citou ainda que o comércio varejista continuou sustentando o ritmo de crescimento que vem apresentando ao longo do ano. Dos 12.291 postos abertos em abril, 11.300 vagas foram criadas no varejo.
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