Debates na comissão já duram 7 horas entre argumentos favoráveis e contrários
O deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) foi o 35º parlamentar a usar a palavra e defendeu a aprovação da reforma, assim como o deputado Beto Pereira (PSDB-MS), que elogiou as alterações realizadas pelo relator - do seu partido - na proposta original.
"Faço coro com a oposição em algumas reivindicações que foram atendidas, mas faço um apelo para que os Estados e municípios entrem na reforma", afirmou Pereira.
Já o deputado André Figueiredo (PDT-CE) combateu o argumento de que reforma da Previdência seria "a mãe" de todas as reformas. Para ele, a solução para o problema das contas públicas é o Brasil voltar a crescer, por meio de medidas para geração do emprego.
O deputado Nilto Tatto (PT-SP) também considerou a reforma "inoportuna" para o momento. "O governo até agora lançou nenhuma política para a geração de emprego. Há três anos disseram que a reforma trabalhista criaria empregos em abundância com bons salários em seis ou oito meses, e o desemprego só aumentou de lá para cá", repetiu.
Em sete horas de sessão, 38 parlamentares já fizeram o uso da palavra. A lista de inscritos conta com 155 deputados, sendo 64 para falar a favor da reforma e 91 para falar contra a medida. Além disso, os cerca de 30 líderes partidários também têm direito a fala. A expectativa é de que o debate dure por diversas sessões.
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