Faltava trabalho para recorde de 28,524 milhões no País no tri até maio, diz IBGE
A taxa composta de subutilização da força de trabalho aumentou de 24,6% no trimestre até fevereiro para 25,0% no trimestre até maio. O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar.
No trimestre até maio de 2018, a taxa de subutilização da força de trabalho estava mais baixa, em 24,6%.
Subocupados por insuficiência de horas
Segundo o IBGE, a taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 7,8% no trimestre até maio, ante 7,2% no trimestre até fevereiro.
O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.
Em todo o Brasil, há um recorde de 7,226 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas.
Na passagem do trimestre até fevereiro para o trimestre até maio, houve um aumento de 582 mil pessoas na população nessa condição. Em um ano, o País ganhou mais 898 mil pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas.
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