'Brasil sai do isolamento', diz Rubens Barbosa
Barbosa ressaltou que tanto Mercosul quanto UE vão, com o acordo, na contramão do movimento global que tende ao protecionismo econômico. Mas ponderou que, paralelamente à implementação das novas tarifas e cotas, reformas precisam ser feitas para "eliminar o custo Brasil" e dar competitividade para os produtos brasileiros.
"Acordo não vai resolver todos os problemas, é um tijolinho que a gente está colocando dentro da recuperação da competitividade dos produtos brasileiros", disse.
Para Yann Duzert, professor de negociação e resolução de conflitos da FGV, o acordo bilateral é resultado de negociações que terminaram com ganhos para os dois lados. "É diferente do estilo de Donald Trump (presidente dos Estados Unidos), que põe os seus interesses em primeiro lugar, que negocia pondo a faca na garganta."
Para ele, um acordo como esse, envolvendo dois blocos, enfraquece os Estados Unidos, que estão priorizando negociações bilaterais. "Os EUA vão perder poder de barganha, se tornarão menos necessários, menos estratégicos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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