Liberação de emendas esta semana foi ação dentro da previsão, diz ministério
Os valores estipulados pelas emendas poderão ser usados para custear ações na atenção básica de saúde, como atendimento em postos, campanhas de vacinação ou outras ações, por exemplo, para pacientes com hipertensão ou diabetes. O recurso vai carimbado para determinada cidade, mas a forma como o gestor irá usar a verba é livre.
As emendas assinadas nas portarias, no entanto, não representam dinheiro a mais para a saúde. O governo terá de, nos próximos meses, cortar ações que deveriam ser financiadas com o recurso do orçamento do governo federal. Ele adianta o recurso agora para, numa outra etapa, cortar em outras ações.
O montante de R$ 1,13 bilhão em emendas parlamentares foi liberado segunda-feira pelo Ministério da Saúde por meio de 37 portarias publicadas em duas edições extraordinárias do Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira.
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