Movimento do comércio cai 0,7% em julho ante junho
Segundo a Boa Vista, o alto nível de desemprego, a subutilização da mão de obra, a menor confiança e o tímido crescimento da renda continuam sendo os principais entraves para uma evolução mais robusta do comércio.
"Apesar das condições favoráveis do mercado de crédito, o endividamento em alta também parece comprometer uma retomada mais acelerada dos empréstimos e, consequentemente, das vendas", diz a instituição, ponderando que a liberação do FGTS, por sua vez, pode animar o setor.
A expectativa da Boa Vista é que a medida comece a ter impactos significativos no comércio a partir de setembro, quando começam os saques. "Ainda assim, trata-se de uma ação pontual e com efeitos temporários, que rapidamente se dissiparão - assim como em 2017 - sem uma melhora substancial da dinâmica do mercado de trabalho."
Por setores, o recuo mensal do indicador foi puxado por "Móveis e Eletrodomésticos" (-2%) e por "Supermercado, alimentos e bebidas" (-0,8%). Já a categoria "Tecidos, Vestuários e Calçados" cresceu 1,3% em julho ante junho.
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