Embraer afirma que agressão a funcionários motivou presença da PM na empresa
"A Embraer reforçou que a sua preocupação maior é proteger os seus colaboradores. Diante das cenas de violência dos sindicalistas, foi destacada a importância da presença da Polícia Militar para a proteção e garantia da integridade física e psicológica dos empregados que não desejavam aderir ao movimento sindical e queriam, espontaneamente, exercer o direito constitucional do trabalho, assim como o direito de ir e vir nas vias públicas que dão acesso à fábrica", afirma a companhia em nota enviada ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Weller Gonçalves, presidente do SindMetal, disse na semana passada que trabalhadores e policiais militares se desentenderam na porta da fábrica da empresa e houve uso de gás de pimenta. Ele afirmou que, no dia seguinte, uma assembleia foi realizada com os trabalhadores antes do expediente e a categoria havia decidido manter a paralisação.
Os trabalhadores recuaram, porém, ao serem abordados pela Polícia Militar. "Os trabalhadores estavam de boa no seu canto, porém o chefe foi lá junto com a Tropa de Choque e chamou a turma pra entrar", afirmou o presidente do SindMetal.
Na audiência de sexta, segundo a Embraer, foi aceita por todas as partes a utilização do estacionamento da empresa para uma próxima assembleia. "Essa alternativa busca aumentar a segurança das pessoas envolvidas e evitar o bloqueio da principal via pública do bairro, que prejudica a mobilidade dos moradores da região", justifica a companhia.
A Embraer sustenta que a medida proporcionaria presença de maior número de funcionários das áreas operacionais e administrativas para votarem na proposta. A empresa informa ainda que a unidade Faria Lima conta com 9.300 empregados.
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