Apesar de greve, GM tem lucro por ação ajustado acima da previsão de analistas
A receita líquida da montadora americana ficou em US$ 35,473 bilhões entre julho e setembro, acima do consenso dos analistas, de US$ 34,95 bilhões, ainda que 0,90% menor que no terceiro trimestre de 2018.
Sobre a greve do sindicato dos Trabalhadores Automotivos Unidos (UAW, na sigla em inglês) nos Estados Unidos, a GM explica que houve perda de duas semanas de produção de veículos, com um impacto líquido negativo no lucro antes de juros e impostos (Ebit) ajustado de US$ 1 bilhão segmento norte-americano. "Esperamos que o impacto sobre o ano-calendário cheio de 2019 seja de aproximadamente perda de US$ 2 por ação diluída", acrescenta.
Assim, o guidance da empresa para o ano cheio de 2019 foi revisado para baixo em algumas linhas, com a perspectiva de lucro por ação diluído ajustado descendo da faixa de US$ 6,50 a US$ 7 para o intervalo entre US$ 4,50 e US$ 4,80.
As entregas de veículos em concessionárias aumentaram 6% anualmente no terceiro trimestre, para 739 mil.
Após a divulgação do balanço, às 9h30 (de Brasília), a ação da GM tinha alta de 1,80% no pré-mercado de Nova York, a US$ 37,30.
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