IPC-S vai a 0,10% na 2ª quadrissemana de novembro, afirma FGV
Cinco das oito classes de despesa pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação. O destaque foi o grupo de Habitação (-0,21% para 0,04%), com alta puxada pela redução da deflação da tarifa de eletricidade residencial no período (-1,99% para -0,47%).
Também tiveram acréscimo nas taxas os grupos de Despesas Diversas (0,36% para 1,03%), puxado pela alta de jogo lotérico (0,0% para 6,39%); Educação, Leitura e Recreação (-0,06% para 0,06%), com influência de passagem aérea (-3,12% para -0,07%); Comunicação (-0,10% para -0,07%), com a alta da tarifa de telefone móvel (-0,16% para -0,06%); e Transportes (0,16% para 0,17%), com contribuição de transporte escolar (-0,53% para 0,0%).
Por outro lado, tiveram redução nas taxas os grupos de Alimentação (-0,07% para -0,10%), pressionado pela queda nos preços de hortaliças e legumes (-4,79% para -7,30%), e Vestuário (0,35% para 0,25%), puxado por calçados (0,15% para -0,12%).
O grupo de Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa da divulgação anterior (0,28%). O movimento foi motivado pela alta de medicamentos em geral (-0,09% para -0,01%) e pela queda de serviços de cuidados pessoais (0,22% para 0,02%).
Influências
As principais influências individuais para cima sobre o indicador, além do jogo lotérico, foram de plano e seguro de saúde (estável em 0,56%), gasolina (0,61% para 0,50%), aluguel residencial (0,40% para 0,33%) e refeições em bares e restaurantes (0,10% para 0,21%).
Por outro lado, pressionaram o IPC-S para baixo, além da tarifa de eletricidade residencial, cebola (-24,62% para -22,74%), tomate (4,31% para -9,19%), batata inglesa (-7,0% para -7,95%) e leite tipo longa vida (-1,95% para -2,28%).
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