Operação da PF mira em empresas de fachada do ramo de leilões

A Polícia Federal (PF) desencadeou na manhã de hoje a Operação Último Lance para investigar a criação de dezenas empresas de fachada, controladas por "laranjas", para ocultação de "vultosas" movimentações de dinheiro.
Grande parte das companhias fictícias era do ramo de leilões, o que deu origem ao nome da operação, diz a PF.
Segundo a corporação, a investigação se baseou na análise de relatórios de inteligência financeira —elaborados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras— sendo que um dos documentos revelou movimentações suspeitas de mais de R$ 600 milhões.
Hoje, cerca de 80 agentes cumprem de 16 mandados de busca e apreensão em endereços de São Paulo, Pindamonhangaba, Franca e Bauru, no interior paulista.
As ordens foram expedidas pela 10ª Vara Criminal Federal de São Paulo, especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores.
De acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de evasão de divisas, sonegação fiscal, falsidade ideológica, uso de documento falso e ocultação indevida de valores.
A ação tem apoio da Receia Federal e é realizada pela delegacia da PF em Bauru e pela delegacia de repressão e combate à corrupção e aos crimes contra sistema financeiro nacional da superintendência em São Paulo.
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