PMI industrial sobe de 36,0 em abril para 38,3 em maio, diz IHS Markit
"Apesar de ter se atenuado em relação aos recordes de taxas observados em abril, as empresas voltaram a indicar contrações graves no volume de produção e na quantidade de novos pedidos, levando a atividade de compras a atingir um recorde de contração para a pesquisa. As perdas de empregos continuaram a aumentar a um ritmo significativo", resume a IHS Markit, em nota.
A queda da produção, ainda que menos severa do que a de abril, continuou sendo atribuída pelas empresas às restrições para limitar a pandemia de coronavírus no País.
Quanto aos preços, os relatos dos participantes é de aumento dos insumos devido ao patamar do dólar, o que tem provocado repasse para o comprador dos produtos industrializados mesmo com a queda de demanda.
Em relação ao próximo ano, o grau de otimismo melhorou bastante entre abril e maio, pontua a IHS Markit. "As empresas indicaram certo otimismo de que, uma vez que a COVID-19 tenha sido controlada, haveria uma recuperação no volume de produção e na demanda. Contudo, algumas empresas estão preocupadas com uma recessão global prolongada devido à pandemia."
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