5 dos 9 grupos do IPCA tiveram deflação em maio, mostra IBGE
Os aumentos ocorreram em Artigos de Residência (0,58%), Comunicação (0,24%), Educação (0,02%) e Alimentação e bebidas (0,24%).
No grupo Vestuário, houve quedas de preços nas roupas femininas (-0,88%), calçados e acessórios (-0,74%), roupas masculinas (-0,55%) e roupas infantis (-0,29%). As joias e bijuterias subiram 1,00%, puxadas pelo subitem joia (1,67%).
Já o grupo Artigos de Residência foi impulsionado pela alta dos artigos de TV, som e informática (4,57%), que contribuíram com 0,03 ponto porcentual para o IPCA de maio. Os preços dos eletrodomésticos e equipamentos subiram 1,98%, e os itens de mobiliário caíram 3,17%.
Regiões
Todas as 16 áreas pesquisadas pelo IPCA tiveram deflação em maio. O menor índice foi o da região metropolitana de Belo Horizonte (-0,60%), com a queda nos preços da gasolina (-6,61%) e das passagens aéreas (-28,14%).
A deflação menos intensa foi a da região metropolitana do Recife (-0,18%), com altas nos preços da cebola (31,31%) e do automóvel novo (1,86%), além de uma queda menos intensa nos preços da gasolina (-3,59%).
Segundo o IBGE, a última vez em que todas as regiões registraram deflação foi em junho de 2017, quando o IPCA ficou em -0,23%.
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