Bolsonaro diz que vetará novas parcelas de auxílio se Câmara aumentar valor
"Na Câmara, vamos supor que chegue uma proposta de duas (novas parcelas) de R$ 300. Se a Câmara quiser passar para R$ 400, R$ 500, R$ 600, qual vai ser a decisão minha para que o Brasil não quebre? (...) É o veto", disse o presidente na quinta-feira, 11, à noite. "Se pagar mais duas (parcelas) de R$ 600, vamos ter uma dívida cada vez mais impagável."
No vídeo transmitido ao vivo, o mandatário sustentou que o gasto do governo federal com as três parcelas do auxílio emergencial previstas atualmente "deve chegar a R$ 150 bilhões".
Isso porque, segundo Bolsonaro, entram na conta desembolsos "atrasados" para "o pessoal que está na malha fina" e, portanto, não teve autorização para receber o dinheiro.
"Não pode gastar mais R$ 100 bilhões, não tem como. Se fosse possível, gostaria de gastar", disse ele, em referência ao que seria o custo de duas parcelas adicionais de R$ 600.
Antes de iniciar a explicação sobre um eventual veto à extensão do auxílio emergencial, Bolsonaro chegou a comentar que o gasto total de recursos dos cofres federais com medidas de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus "vai chegar na casa de R$ 1 trilhão".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.