Ata: apesar de redução na volatilidade de ativos, exterior é desafio para o País
O documento destaca a reação dos governos e bancos centrais das principais economias mundiais aos efeitos da pandemia de covid-19. Para o BC, a coordenação e a dimensão dessa reação são inéditas e têm mitigado parcialmente os impactos econômicos da crise.
"Contudo, em contraste com outras crises, nessa o epicentro se desloca para todos os países, juntamente com a pandemia. Melhor monitoramento e informação, assim como maior disponibilidade de recursos, permitem que os países desenvolvidos combatam a pandemia com mais intensidade e eficiência que países emergentes", ponderou o Copom.
Por isso, o colegiado argumentou que os efeitos sanitários e econômicos da pandemia tornam-se "desproporcionalmente maiores" nos países emergentes, em particular naqueles com menor espaço fiscal (como o Brasil), com reflexos na aversão ao risco e no fluxo de capital para essas economias.
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