De janeiro a maio, supermercados têm alta de 5,63% nas vendas, diz Abras
Para a Associação o aumento do consumo deveu-se tanto ao movimento de abastecimento assistido no início da pandemia, quanto ao auxílio emergencial dado pelo Governo a autônomos e pessoas sem renda durante o isolamento social. Ainda assim, o presidente da Abras, João Sanzovo Neto, não descarta que o aumento do desemprego e a crise financeira que se aproxima devem ter reflexo sobre os números do setor.
Em maio, o Abrasmercado (cesta dos 35 produtos mais vendidos nos supermercados do País) registrou alta de 1,20% no preço, na comparação com abril deste ano. No acumulado dos 12 meses até maio, o valor da cesta subiu 10,99%. As maiores variações altas observadas foram cebola, com alta de 41,73%; batata, 26,47%; farinha de mandioca, 9,48%; e feijão, 7,84%.
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