Espaço para uso da política monetária, se houver, deve ser pequeno, repete BC
"Consequentemente, eventuais ajustes futuros no atual grau de estímulo ocorreriam com gradualismo adicional e dependerão da percepção sobre a trajetória fiscal, assim como de novas informações que alterem a atual avaliação do Copom (Comitê de Política Monetária) sobre a inflação prospectiva", acrescentou o presidente do BC.
Campos Neto também repetiu que, "apesar de uma assimetria em seu balanço de riscos, o Copom não antevê reduções no grau de estímulo monetário, a menos que as expectativas de inflação, assim como as projeções de inflação de seu cenário básico, estejam suficientemente próximas da meta de inflação para o horizonte relevante de política monetária".
As considerações desta sexta constam de apresentação do presidente do BC feita por videoconferência no "9th Latin America European Forum", promovido pelo Santander Corporate & Investment Banking. O evento é fechado à imprensa.
A apresentação foi disponibilizada pelo BC no seguinte endereço https://www.bcb.gov.br/conteudo/home-ptbr/TextosApresentacoes/AP_RCN_Santander_4.9.20.PDF.
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