Indústria sente falta de insumos e pode até parar
"Ninguém esperava a volta tão rápida da atividade, e os fornecedores estrangeiros aumentaram os preços", segundo o presidente da Abinee, Humberto Barbato. Ele diz que os aumentos para resina plástica e cobre variam entre 30% e 40%.
Na indústria química, a história se repete. Fátima Giovanna Coviello Ferreira, diretora de Economia da Abiquim, também se surpreendeu com a velocidade da recuperação. A indústria química é base de inúmeras cadeias de produção. "Não é só recomposição de estoques, tem aumento real da demanda, mas não sabemos se é sustentável."
A escassez de insumos, como aço, cobre e embalagens, inclusive de papelão, preocupa fabricantes de eletrodomésticos, eletrônicos de consumo e químicos. Indústrias de porte médio, com menor poder de negociação, são as que mais sentem a falta de insumos. "Há fabricantes de linha branca e portáteis que podem parar até o fim do mês por falta de insumos", alerta o presidente da Eletros, José Jorge do Nascimento.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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