Indicador antecedente fica estável em outubro, dizem FGV e Conference Board
Embora não tenha variado desde agosto, o índice está 3,3 pontos acima do nível de fevereiro, no pré-pandemia. Das oito séries do componente, cinco variaram para baixo e três variaram positivamente.
A maior contribuição altista veio do Indicador de Expectativas da Indústria, e a maior pressão de baixa veio do Indicador de Expectativas de Serviços.
O Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições atuais da economia, também repetiu em outubro a pontuação de setembro, neste caso de 100,2 pontos.
"A trajetória do IACE e ICCE nos últimos meses mostra a recuperação do nível de atividades após queda expressiva do segundo trimestre. Os resultados de outubro, no entanto, apontam para a lentidão e heterogeneidade dessa recuperação entre os setores, sendo as atividades ligadas aos serviços as mais afetadas pelo desempenho do mercado de trabalho e pelas restrições ainda impostas pela pandemia", avalia o economista Paulo Picchetti, do Ibre/FGV.
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