E-commerce deve faturar R$ 110 bi em 2021 e crescer 30% neste Natal, diz pesquisa
O resultado de 2021, no entanto, será limitado pela retomada mais gradual da economia, expectativa de aumento da taxa básica de juros e inflação mais alta.
"O ano que vem é de incertezas sobre confinamento, vacinação, expansão do vírus, fim do auxílio emergencial e desemprego em níveis elevados. Isso impõe limites a toda economia e o e-commerce não ficará de fora", afirmou a líder de EbitNielsen, Julia Avila.
De acordo com os números da EbitNielsen, o resultado de 2021 virá acompanhado de um incremento de 16% no número de pedidos, para 225 milhões, e uma expansão de 9% no valor médio das vendas, para R$ 490.
As categorias que mais se devem destacar nas vendas online, conforme a EbitNielsen, são: Alimentos e Bebidas; Arte e Antiguidade; Bebês e Cia; Casa e Decoração; Construção.
Em relação à expectativa do Natal, os números esperados indicam um ritmo ainda mais forte que o registrado na Black Friday, que cresceu entre 26 e 30 de novembro 26,4%, o melhor desempenho desde 2014.
"Teremos um Natal com vendas relevantes no e-commerce porque o agravamento da pandemia vai fazer com que as pessoas utilizem ainda mais o ambiente online", explicou a líder de EbitNielsen.
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