Petrobras começa a receber supercomputador para reduzir riscos operacionais
Para transportar o supercomputador foram usados dez caminhões; se fosse instalado em uma única fileira, a máquina teria mais de 34 metros de comprimento. Com 100 terabytes de memória RAM (Random Access Memory), rede de 100 gigabits por segundo, e milhões de processadores matemáticos, o supercomputador Dragão terá capacidade de processamento equivalente a quatro milhões de telefones celulares ou cem mil laptops modernos. O processo de montagem poderá durar até três meses. O início de operação está previsto para o segundo semestre de 2021.
A Petrobras reforçou o investimento em computadores de alto desempenho e colocou em produção nove supercomputadores, sendo que dois deles ocupam a posição de maiores na América Latina, o Atlas e o Fenix. O Dragão terá capacidade de processamento geofísico superior à do Atlas e Fenix juntos.
Com os computadores, a petroleira consegue usar os algoritmos desenvolvidos pelo seu time de analisas de sistemas para gerar imagens da subsuperfície com maior resolução em áreas de interesse para exploração de petróleo e gás natural e, assim, otimizar a produção.
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