Biden e Yellen reforçam defesa do pacote e alertam para custo de falta de ação
"Os benefícios de agir agora e agir com grandeza superarão em muito os custos no longo prazo", declarou Yellen, ex-presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
"Se não houver mais ajuda, muitas pequenas empresas serão prejudicadas", acrescentou a secretária.
O novo presidente dos EUA, por sua vez, defendeu o aumento dos investimentos para impulsionar a economia americana.
"Se não passarmos esse pacote, haverá prejuízos de longo prazo na economia", ressaltou Biden.
De acordo com o democrata, se não houver mais estímulos fiscais, o país pode levar mais um ano para retornar ao pleno emprego.
"Precisamos agir agora, não há tempo para atrasos", declarou o chefe da Casa Branca.
Na próxima semana, o Senado deve dar início à tramitação do pacote fiscal, de acordo com o líder da maioria na Casa, Chuck Schumer.
Na quinta-feira, 28, a Casa Branca negou que a intenção seja dividir a proposta em duas partes para facilitar a aprovação.
Nesta semana, o líder do Partido Republicano no Senado, Mitch McConnell, criticou a tentativa dos democratas de passar os estímulos fiscais sem apoio da oposição, por meio de um dispositivo legislativo conhecido como "reconciliação", que exige apenas a maioria simples dos votos, mas pode limitar as medidas do pacote.
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